Uma cidade hackeada é muito mais do que tecnologia

 

Quando pensam em hackers, a maioria das pessoas pensam em sistemas eletrônicos e nas pessoas que se propõem a quebrá-los. Não é uma leitura errada, mas é reducionista. No terceiro dia do TNT Lab, os participantes da mesa “Cidade Hackeada” foram além das dicas de emails confiáveis (Riseup e Protonmail), serviços de mensagens criptografados (Telegram e Signal), buscadores que não armazenam sua informação (Duckduckgo) e navegadores seguros (Tor). Explicaram que hackear também é provocar mudanças e romper com o que está estabelecido do seu círculo de amigos à sociedade como um todo.

Para Fernanda Monteiro, sócia do Infopreta, “hackear uma cidade também é pensar em pessoas, em processos, em embate crítico”. Para a consultora de comunicação e tecnologia digitais Carine Roos, “uma cidade hackeada é uma cidade inclusiva, mais participativa”, com mais canais de conversa e dados abertos para que as pessoas possam se equipar com conhecimento, acessar e até monitorar os dados do governo – não apenas o contrário.

 

 

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