Os desafios de viver de música independente na era da conectividade

 

Desde a queda da indústria de grandes gravadoras, os artistas ficaram perdidos em relação à cadeira produtiva da música. Os avanços tecnológicos permitem gravar com qualidade em praticamente qualquer estúdio, mas como fazer a impressão de discos, a produção de turnês, a agenda shows e, enfim, conseguir viver de música? O Selo Risco é uma resposta compartilhada para isso.

Montado a partir da necessidade de bandas independentes que já compartilhavam músicos e composições, o coletivo – que hoje conta com bandas como O Terno, Charlie e os Marretas e Mustache e os Apaches – passou por um período de estudos e imersão antes de passar a oferecer apoio em várias frentes, como a mineração de dados de plataformas de streaming. “A música é um universo de demandas infinitas em que se tem escolher prioridades e criar soluções”, diz o sócio e produtor musical João Bagdadi. “A gente pega muitas referências de outras áreas. Estar em rede, estar conectado, estar trocando é muito importante”.

 

 

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